| Critérios de Pesquisa | · Artigos do Autor: Maria Paula T. Q. Barros Pinto
· Com o Critério: Todas as Palavras
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26-04-2013 15:23:00 |
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Maria Paula T Q Barros Pinto
Não surgiu do nada e sempre tinha ouvido uns zunzuns. Não que percebesse o sentido mas ficaram-me as palavras ditas a meia voz e, depois, foi só colar…
Cresci entre duas famílias muito diferentes, o que me moldou a personalidade e fez de mim o que sou:...
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| 245. Quando os ciganos eram reis III (X) |
05-04-2013 15:09:00 |
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Maria Paula T Q Barros Pinto
(Excerto de “Os devaneios da D. Julieta”)
... E fechou o livro. Ficaram a ouvir o silêncio estrelado da noite. De súbito ouviram um restolhar e um barulho seco, seguido de um ai. Precipitaram-se para fora e viram um vulto dobrado sobre si a gemer: “aiiiiii…”
O Pedro não queria acreditar, a D. Dudu olhava embaraçada para o pé que já começava a inchar. O Goli...
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| 246. Comeram o camelo de Hollande! |
12-04-2013 14:39:00 |
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Maria Paula T Q Barros Pinto
O presente do governo do Mali à França, pela ajuda a travar os conflitos com os revoltosos islamistas, foi a notícia do dia que me inspirou estas linhas.
E a metáfora serve-me para falar da conferência de terça-feira passada, organizada pela Comissão para a Ética, a Cidadania e a Comunicação, na Assembleia da República, subordinada ao tema: O Papel dos Meios de Comunicação Social Locais e Regionais: Desafios Atuais e Futuros.Foram feitas intervenções muito oportunas, umas mais realistas do que outras, pois há sempre sonhado...
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| 247. Na polícia de Toronto II (XLV) |
02-11-2012 14:54:00 |
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Maria Paula T. Q. Barros Pinto
O sargento Frank Leone vendo-a tão confusa, tão perdida entre a perplexidade dos factos, a estupefação do desconhecido, arrastou-a para o seu desarrumado gabinete que considerava terreno neutro, uma espécie de porto seguro.Também a Anna sentia a humanidade que ali se respirava e conseguia relaxar. Ficaram em silêncio. O q...
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| 248. Entretantos... (XLVII) |
16-11-2012 16:08:00 |
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Maria Paula T. Q. Barros Pinto
(Continuação de "Arremedo de um policial")
Após um dia esgotante, meia morta de cansaço, meia morta de remorsos, voltou ao hotel. No dia seguinte seria a acareação e teria de reunir todas as forças para suportar e encarar o hipotético raptor e carcereiro do marido. Parece que o sargento Leone não duvidava da implicação dele em todo aquele intrigante mistério. Por um lado, sentia-se aliviada, por outro, uma angústia insuportável apertava-lhe o coração tornando-o tão pequeno como uma bola de berlinde.
As miúdas estavam calmas na companhia das senhoras, embora mostrassem enorme alegria ao vê-la. Lan...
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| 249. O rapto (XLIII) |
19-10-2012 16:27:00 |
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Maria Paula T. Q. Barros Pinto
(Continuação de Arremedo de um Policial)
Enquanto o eco se propagava pela montanha, como um rasgo, uma ideia fez-se na sua cabeça consumida: “Vou raptá-la!”
Se não ia a bem ia a mal. Havia muita estranheza no caso, tinha de falar com ela. Se não podia ent...
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| 250. Negócios e cumplicidade reforçam relação bilateral |
10-05-2013 14:28:00 |
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Maria Paula T Q Barros Pinto
Nem tudo na vida é crise, drama e preocupação, que o digam os portugueses e luso-descendentes a viver em Cenon, França. A comunidade lusa em Cenon na região da Aquitânia onde vivem mais de 70 000 portugueses está de boa saúde financeira e anímica.A alegria foi uma constante e uma corrente de solidariedade passou pelos cerca de 20 000 visitantes ...
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| 251. Moto Clube de Arcos deslocou-se expressamente |
10-05-2013 14:30:00 |
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Maria Paula T Q Barros Pinto
(continuação)um cadinho onde desaguam mil culturas e fazer esta gestão é um trabalho hercúleo. Bom senso e tolerâ...
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| 252. O filho do cigano |
11-06-2010 11:01:00 |
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Maria Paula T. Q. Barros Pinto
O corredor da maternidade era sufocante. Enfermeiros e médicos passavam apressados, gente e mais gente passava por ele sem o ver, sentia-se ignorado, esquecido, um objecto num banco sem forma, uma sombra quando já não havia luz… era uma sombra de nada porque ele não existia. A culpa estava a miná-lo, o que fora fazer, meu Deus? Há horas do diabo… Entre preces a Deus e considerações ao diabo, embrenhado em pensamentos lúgubres, pressentimentos de que tudo ainda ia acabar mal, ouviu um grito sobre-humano, percebeu de quem era e, entre a dor da perda e o alívio do imbróglio em que se tinha metido, meteu o rabo entre as pernas e fugiu. Galgou as escadas dos cinco pisos do hospital e correu sem destino, acossado pelo monstro que o andava a consumir desde que tudo tinha começado há quase um ano.Nem sabia explicar como aquilo aconteceu. No princípio fez-se desentendido mas a intensidade com que...
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Registos 244 a 252 de 559
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